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Depois da Reforma Administrativa, governo do Estado deve ficar com até 11 secretarias


O governo do Estado deve encaminhar ainda neste mês de fevereiro a Reforma Administrativa para a Assembleia Legislativa, que deve enxugar o número de secretarias de 13 para 11. Segundo o governador Reinaldo Azambuja, não será extinção: “Teremos fusão de organismos que são muito similares e que podem trabalhar juntamente, com uma estrutura existente, sem perder a qualidade do serviço, mas economizando para o Estado”, afirmou o governador hoje de manhã, durante a volta dos trabalhos da Assembleia.


Reinaldo Azambuja disse que das atuais 13 secretarias deve ficar entre 10 e 11. O chefe do executivo também confirmou que haverá um encolhimento de cargos em comissão, mas sem citar números.


“Buscar o tamanho ideal que o governo consiga executar políticas pública. A reforma é para gastar menos com o governo e gastar mais com a população”, comentou.


Alíquota da Previdência

Quanto a mudança da alíquota da previdência estadual, que hoje está em 11% e pode passar para 14%, o governador disse que vai apresentar o número ideal para a previdência ser equilibrada. Mas que os sindicatos e os deputados serão convocados para discutir esta pauta antes do projeto ser encaminhado para a Assembleia.


Segundo o governador, o déficit da previdência em 2016 foi de R$ 738 milhões, e a projeção de 2017 é de R$ 1 bilhão.


Os sindicatos que representam os servidores, e que compõem o Fórum dos Servidores, e a Feserp/MS estão muito preocupados com as reformas e continuam mobilizados (desde os protestos de dezembro) para tratar com a urgência e a gravidade que o assunto exige, porque até agora não foram convocados pelo governo do Estado para esse diálogo.




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