Maioria dos filiados vai às urnas e elege novos representantes do Sinterpa
Na última quinta-feira, dia 20 de abril, foram realizadas as eleições para Diretoria Executiva, Conselho Fiscal e Delegados Sindicais do Sinterpa. Dos 561 filiados aptos a votar, 356 – representatividade de 63,57% – compareceram as urnas e elegeram os representantes do sindicato.
Mesmo com chapa única, houve uma forte mobilização e participação das categorias nas eleições, mostrando a força e a importância do sindicato, principalmente, neste momento de grande desafios aos servidores públicos.
A Diretoria Executiva obteve 318 votos e o Conselho Fiscal com 328. Já os Delegados Sindicais foram eleitos os seguinte:
- AGRAER Circunscrição Anastácio: Nino Rodrigo Cabral de Barros Lima (19 votos) e Giovani Netto Calixto (5 votos);
- AGRAER Circunscrição Campo Grande: Antonino Hypólito Dias Neto (41 votos);
- AGRAER Circunscrição São Gabriel: Ramão Braga Ximenes Junior (8 votos) e João Bosco Araújo Teixeira (5 votos);
- AGRAER Circunscrição Dourados: João Aparecido Simão (32 votos) e Ronaldo de Lima Flores (7 votos);
- AGRAER Circunscrição Naviraí: Dirceu Rigo (12 votos) e Juvenal Marques de Brito (7 votos);
- AGRAER Circunscrição Nova Andradina: George Nelson Rodrigues Pereira (22 votos);
- AGRAER Circunscrição Ponta Porã: João Paulo Goettems (10 votos) e Edson Mondadori (2 votos);
- AGRAER Circunscrição Três Lagoas: Jurandir Xavier Duque Junior (13 votos);
- AGRAER Circunscrição Central: Creusa França Goulart (24 votos), Eder Milton Vasques (21 votos) e David Drumond Barreto Reis (21 votos);
- AGRAER Circunscrição CEPAER; Evelyne Sobreira (18 votos) e Maria Aparecida de Jesus da Silva Naleto (8 votos);
- SEMAGRO Circunscrição: Silvana Ferreira (26 votos).
A data da posse dos eleitos será no dia 9 de maio, às 17 horas, na sede do Sinterpa.
Segundo o presidente do Sinterpa, Edimilson Volpe, que se reelegeu no cargo para o próximo triênio, o momento é de união de todos os trabalhadores brasileiros, independente se público ou privado.
“O governo federal continua insistindo em trajetória de confronto com os trabalhadores, cobrando a conta da crise por meio de reformas antitrabalhistas, nem que, com isso, rasgue a constituição brasileira. No entanto, o Brasil resistirá a esse avanço das forças do atraso e impedirá a derrocada dos direitos, a exemplo do que vem ocorrendo na luta contra a reforma da previdência. E quem lidera a resistência é a organização sindical e movimentos sociais”, reforçou.