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Servidores Públicos Estaduais participam das manifestações do dia 28


Nessa terça-feira, dia 25, os sindicatos que compõem o Fórum dos Servidores Públicos de MS, entre eles o Sinterpa, estiveram reunidos para discutir os movimentos desta sexta-feira, 28 de abril, dia de Greve Geral no país.


O objetivo do ato é chamar atenção da sociedade e dos parlamentares contra as reformas previdenciária, trabalhista e a terceirização irrestrita, propostas pelo governo de Michel Temer. Dezenas de categorias de trabalhadores já confirmam participação na paralisação de 28 de abril, entre eles, professores, bancários, vigilantes, eletricitários, policiais civis, comerciários, caminhoneiros, trabalhadores dos Correios, da construção civil e do transporte coletivo.


No caso dos servidores públicos estaduais, a grande manifestação será em Campo Grande, com atos das diversas categorias contra as reformas antitrabalhistas. A concentração de todos os manifestantes será na praça Ari Coelho, às 8h, com trios elétricos, passeata e concentração final na praça do Rádio Clube até às 12h. No período da tarde, às 14h, os trabalhadores vão participar de audiência pública sobre a Reforma da Previdência na Assembléia Legislativa. O Sinterpa está convocando os filiados e demais servidores a participarem desse movimento.


No interior, especialmente no caso da Agraer, o sindicato recomenda que os servidores públicos e os dirigentes e delegados sindicais verificarem e, se possível, participem dos atos. "Infelizmente não foi possível organizar nada devido à eleição. Mas recomendamos aos dirigentes/delegados sindicais, especialmente, que participem", comentou o presidente do Sinterpa, Edimilson Volpe.


"O nome Greve Geral é simbólico.No entanto, trata-se de um dia de enorme importância que vai impactar o futuro de todos nós, inclusive dos nossos filhos e netos. Precisamos de união e mostrar que não aceitamos a retirada dos nossos direitos. O recado da classe trabalhadora precisa ser um só: quem votar a favor dessas reformas nunca mais será eleito", ressaltou Edimilson.


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