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Servidores vão continuar mobilizados até a próxima reunião com governador


Os dirigentes sindicais – que integram o Fórum dos Servidores Públicos de Mato Grosso do Sul – deliberaram em manter as mobilizações até a próxima reunião com o governador Reinaldo Azambuja, marcada para o dia 3 de julho, para discutir o reajuste salarial deste ano. A decisão foi definida em reunião na tarde dessa segunda-feira (12).


Também foi deliberada a manifestação do Fórum na Assembléia Legislativa, em pronunciamento na tribuna de dois representantes, para a próxima terça-feira (20). Os sindicalistas querem explicações do governo do Estado quanto à notícia veiculada de que reajustes para servidores estaduais elevaram salários em até 41%, porque, na verdade, grande parte do funcionalismo de MS está há três anos sem nenhum aumento.


Os policiais civis também vão continuar acampados em frente à Governadoria em protesto ao governo do Estado que não cumpriu os compromissos firmados com a categoria e também contra o “reajuste zero”. E a partir de hoje, dia 13, o Fórum dos Servidores vai aderir este movimento até o dia da reunião com o governador.


Negociação

A primeira reunião com representantes do Fórum dos Servidores e o governador Reinaldo Azambuja só ocorreu na última sexta-feira (9), com a presença de deputados estaduais.


Na reunião, foi ressaltado pelo Fórum que é inaceitável que o governo anuncie que o Estado está entre os dez melhores em crescimento do Brasil, mas que, a partir de agora, não tem condições financeiras para manter a máquina funcionando, como o de garantir reajuste dos servidores.


Esse encontro só foi agendado depois dos diversos atos de protestos dos servidores, como a manifestação no plenário da Assembléia Legislativa, na sessão do dia 6 de junho. A sessão foi marcada por vaias e houve tumulto e bate-boca.


Agora, o Fórum vai aguardar a resposta do governador sobre a negociação coletiva na próxima reunião, marcada para o dia 3 de julho (segunda-feira). Os sindicatos devem convocar os servidores estaduais para uma assembléia geral unificada, no dia 4 de julho, para avaliar essa proposta do Executivo.


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