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25 projetos de pesquisadores e extensionistas da Agraer são aprovados em edital de extensão tecnológica



25 projetos de pesquisadores e extensionistas da Agraer foram aprovados no primeiro edital de Extensão Tecnológica Fundect/Semadesc/Seaf, focado na Agricultura Familiar, Povos Originários e Comunidades Tradicionais em Mato Grosso do Sul. 


Entre os projetos aprovados, destacam-se iniciativas voltadas para a melhoria das práticas de cultivo, manejo sustentável dos recursos naturais e desenvolvimento de tecnologias acessíveis. Cada projeto foi pensado para atender às necessidades específicas dos agricultores e comunidades tradicionais. Essas iniciativas visam, sobretudo, aumentar a produtividade e a sustentabilidade das propriedades familiares.


Os projetos da Agraer abrangem também a capacitação dos agricultores em práticas sustentáveis, uso eficiente da água e combate a pragas e doenças. Essas ações são essenciais para promover a resiliência das propriedades familiares diante das mudanças climáticas.


Projetos voltados para a inclusão social e valorização dos povos originários e comunidades tradicionais também foram contemplados. A valorização do conhecimento tradicional aliado à ciência moderna é uma das estratégias adotadas para fortalecer a agricultura familiar.


Esses projetos aprovados receberão um total de R$ 1.899.920,00 para desenvolver pesquisas e soluções tecnológicas. Esse montante faz parte dos R$ 7 milhões disponibilizados no edital, ressaltando a importância da alocação de recursos para fomentar o progresso agrário.


A Chamada Fundect/SEMADESC/SEAF 12/2023 – Extensão Tecnológica para Agricultores Familiares, Povos Originários e Comunidades Tradicionais tem como principais diretrizes:


– Promover intercâmbio entre o ambiente científico e Agricultores Familiares, Povos Originários e Comunidades Tradicionais de Mato Grosso do Sul, visando a estimular a construção de processos de inovação conjunta no âmbito das comunidades;

– Incentivar a geração de tecnologias, produtos, processos, serviços e outros ativos passíveis de propriedade intelectual, com foco na transferência de tecnologias às comunidades;

– Incentivar a integração de laboratórios e grupos de pesquisas das Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) e Universidades com a criação de produtos, serviços e empreendimentos sustentáveis nas comunidades;

– Estimular o desenvolvimento tecnológico, inclusive de tecnologias sociais, práticas e protocolos de produção de bens e serviços nas comunidades; e

– Fortalecer o Sistema Estadual de CT&I por meio de ações com impactos social, econômico e ambiental.



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