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Novo diretor-presidente da Agraer destaca papel do sindicato


Servidor de carreira da Agraer, André Nogueira Borges assume a direção do órgão no lugar de Enelvo Felini, que vai ocupar o cargo de deputado estadual deixado por Flávio Kayat. O anúncio foi feito pelo governador Reinaldo Azambuja, durante a entrega de resfriadores de leite no Cepaer/Agraer, na última segunda-feira (14), em Campo Grande.

André Borges é funcionário da Agraer há 23 anos e estava na Gerência de Regularização Fundiária. Ele relata que recebeu o convite com muita honra e entusiasmo.


“A expectativa é prosseguir com o trabalho que o Enelvo já vinha desenvolvendo, com a Agraer em evidência, favorecendo os trabalhadores rurais, a agricultura familiar, e contando com o Sinterpa nos apoiando no que for possível e discutindo as questões com relação aos funcionários”.

Para Enelvo Felini, a escolha de um servidor da Agraer foi muito importante. “Isso facilita muito, porque ele já conhece tudo e vai saber dar sequência ao trabalho”. A expectativa é que a nomeação de André Borges seja oficializada até a próxima quinta-feira.


Balanço

Enelvo é suplente do deputado estadual Flávio Kayat, que vai assumir o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Ele estava na direção da Agraer desde início do mandato do governador Reinaldo Azambuja, em janeiro de 2015, fez um balanço positivo de sua atuação no órgão.


“Nós conseguimos fortalecer a família Agraer. Até com o próprio sindicato, fomos parceiros, discutindo, avaliando, procurando o melhor caminho. Isso trouxe entusiasmo, e um certo crescimento e reconhecimento do órgão perante a sociedade”, avaliou.


Como deputado estadual, pretende levar projetos relacionados à agricultura familiar para a Casa de Leis. “Hoje nosso Estado ainda precisa crescer muito para parar de importar alimentos de outros estados. Vou fazer o que eu puder nesse sentido. Temos também a cadeia do leite, que nós queremos aprofundar o debate. Em um país desenvolvido, um habitante toma quase um litro de leite por dia e nós aqui não tomamos 300 ml. É muito baixo o consumo, tem que ter uma motivação, através de escolas, entidades classistas, e nós vamos levar essa bandeira”.


Por: Adriana Queiroz/Martins e Santos Comunicação


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